terça-feira, 1 de outubro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Moinho do Papel em Leiria


A história deste moinho do papel é extremamente interessante.

Ainda hoje vou passar pelas instalações/museu, ali junto ao Jardim de Sto Agostinho, em Leiria, para aqui deixar, com rigor, essa informação. 
- Afinal fui ao site da Câmara Municipal de Leiria e retirei de lá este fragmento:


Equipamento reabilitado pelo Arquiteto Siza Vieira, é um ex-libris da história da indústria Leiriense. 
O ano de 1411 consagra o início da história do Moinho do Papel de Leiria, um dos primeiros na Península Ibérica, numa época em que a indústria da moagem era determinante para o desenvolvimento económico. Nas recatadas margens do rio Lis, o Moinho destaca-se pelas estruturas dos antigos rodízios que submergem no edifício, e pelas grandes azenhas que sublimam a imagem de uma indústria artesanal de outrora. 
No interior, vivencia-se o processo tradicional de produção de papel, em que os visitantes podem participar, e de moagem de cereais, protagonizada com a mestria do Moleiro. No final, pode comprar as farinhas produzidas com a energia do rio.

Oficinas pedagógicas 
Sala para exposições
Sala para conferências e reuniões
Visitas guiadas por marcação
Loja
Parque de estacionamento

(Mais informação aqui)

domingo, 8 de setembro de 2013

Falando de Acácio de Paiva - lançamento do livro de António AS Nunes


Na sessão de lançamento do livro "Falando de Acácio de Paiva", na sala "Celeiro" da Fundação Caixa Agrícola (antigo palácio dos Athaydes), ao Terreiro, em Leiria.

No final da sua intervenção, o autor disse este poema, em jeito de saudação pela presença da neta mais velha de Acácio de Paiva, Constança. Também estiveram presentes:
neta Filomena, seu marido António Marques da Cruz e filhos, António e João (bisnetos de Acácio de Paiva, naturalmente) e Luis Camilo Alves (bisneto).

A MINHA NETA

Tens um mês de nascida – e eu tantos, tantos
Que nem posso contar! Endoidecia!
Quantos mais te verei, minha Maria
Constança, filha do meu filho? Quantos?

Chegarás tu a conhecer-me um dia?
Terás paciência para ler os cantos
(Teu pai que os mostre aos teus olhitos santos…)
Onde eu tentava uns longes de poesia?

No berço ainda, não me compreendes…
Viverei até ver-te mulherzinha?
Até que fales? Brinques? Deus o sabe!

Com teus dedos, no entanto, já me prendes
E na palma, que é nada ao pé da minha
Meu coração já largamente cabe!

Acácio de Paiva
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